sexta-feira, 25 de março de 2011

A classe media da China ataca as grifes…

Poderia ser uma fila para um concerto pop, uma discoteca ou mesmo a noite de estreia no teatro. Mas as centenas de pessoas que fizeram fila em uma rua de Hong Kong estão realmente à espera de uma bolsa de luxo.

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"Estamos à procura de novas bolsas", diz a estudante Celeste Law, na fila pacientemente ao lado da amiga Karina Luh, enfrente a loja em Hong Kong, na Canton Road."Queremos elas pela marca", disse Celeste. "O que posso dizer? As pessoas vão se concentrar na sua bolsa. É sobre se sentir confiante. "

Canton Road esta inundado com os clientes felizes em pagar uma pequena fortuna para uma bolsa de luxo. Muitos são oriundos do continente chinês, e alguns até mesmo carregam malas para levar  suas compras para casa.

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As vendas das bolsas Prada sozinhas cresceram mais de 80 por cento na China em 2010, Sebastian Suhl, chefe de operações do Grupo Prada, disse à AFP, enquanto as do grupo Miu Miu dispararam mais de 500 por cento."Nós acreditamos que nós apenas começamos a arranhar a superfície do potencial de consumo da China", acrescentou Suhl.

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A consultora da CLSA Ásia-Pacific Markets prevê que a China se tornará o maior mercado de bens de luxo até 2020, respondendo por 44 por cento das vendas mundiais e maior do que todo o mercado global é agora. Christina Ko, que bloga no HK Fashion Geek, disse que o amor das asiáticas as bolsas de luxo torno-se um fato cultural. Zuki Ho, uma assessora de vendas e com sua mãe, é uma das compradoras de classe média que impulsionam a indústria: ela tem 15 bolsas de luxo , e uma vez pagou HK$ 40.000 (5,135 dólares EUA) "o dobro de seu salário mensal" em uma bolsa.

Fonte: AFPrelaxnews Foto: Reuters

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